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O fim de uma relação

Quando e como aceitar o fim de uma relação? Como aceitar o fim depois de tantos planos e sonhos?

A construção de uma relação conjugal é das tarefas mais complexas do ciclo de vida familiar, pelo que importa entendermos que há muito que se pode fazer equanto construimos o "NÓS" da relação (ver outros posts).


Contudo, nem sempre esta construção e envolvimento será eterno. Afinal, nada é eterno! Por muito que o nosso querer seja forte, são precisas duas vontades para permanecer na relação conjugal. Quando tal não acontece, pode levar a eventuais situações limite com conflitos crescentes, desacordos gritantes e afastamentos. Mas nem sempre é assim, há separações que são conseguidas de forma pacífica e tranquila, com diálogo em torno de algo que, um dia, foi bonito.


Então como lidar com o luto? Será sempre importante começar por admitir que a relação terminou e que irá ser um processo longo e difícil de gerir para ambas as partes (ainda que o passo tenha sido dado apenas por um dos elementos).


A procura de motivos que levaram ao fim de uma relação também parece ser algo recorrente, não sendo necessariamente algo que ajude neste processo, em que poderá haver sentimentos de negação, perda, depressão, raiva, etc., até encontrarmos a serenidade necessária para centrar no que é essencial: o bem-estar individual!


Em muitas situações, o ex-casal conjugal terá de continuar a conviver, de modo a dar continuidade a um projeto comum, que não termina com a relação, a parentalidade! Será importante perceber como irão permanecer nesta relação parental, porque isso também irá ditar a forma como os filhos, crianças/ adolescentes/ jovens adultos/ adultos, irão vivenciar também este processo de separação.


A Terapia Familiar poderá ajudar no antes, durante ou depois, explorando e ampliando forças da família para vivenciar, da forma mais saudável possível, estes momentos.


Procurem o vosso porto seguro!



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