Este provérbio permite refletir sobre a forma como cada pessoa exerce a parentalidade e como os filhos poderão ser o reflexo da educação que tiveram.
A parentalidade organiza-se a partir da articulação entre os modelos que cada pessoa trás da sua família de origem, modelos maternal e paternal. Estes passam depois a estar presentes no par conjugal, transformado em parental com o nascimento do primeiro filho. Será importante os pais conseguirem dialogar sobre estas influencias e criar o seu próprio modelo de educação aos seus filhos.
A parentalidade também se sabe que acaba por ser influenciada pela interacção com a realidade da criança, com as suas competências e características próprias e desafiada pela relação com as famílias de origem, estando exposta às expectativas sócio-culturais e familiares.
Perante estas exigências, é imperativo de um funcionamento familiar adequado existir a complementaridade, compromisso e cooperação entre o casal, relativamente aos assuntos relacionados com a educação dos filhos, um “Nós parental”.
A Terapia Familiar pode ajudar no (re)encontro da aliança parental, proporcionando uma escolha refletida na educação dos filhos.
Procurem o vosso porto seguro!
